" Houve um tempo em que o discotecário era uma figura apagada no jogo de luzes, som e alegria da pista de dança.
Era o maestro sem batuta, escondido entre pilhas de discos, às vezes jogado num canto qualquer, atrás de pratos, copos e panelas, ao lado da copa ou do bar de uma boate. Agora o cenário e outro... De repente, aquele modesto canto passou a ficar pequeno demais para a importância dos DJ's das mil e uma noites de som..."
Mário Henrique ( Peixinho ) programador da Rádio Mundial.
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